Esporte Clube Juventude
O Esporte Clube Juventude é um clubes de futebol de Caxias do Sul – RS é o terceiro maior clube do Rio Grande do Sul, e segundo as pesquisas do Ibope são os clubes de maior torcida no interior do Rio Grande do Sul, Manda seus jogos no estádio Alfredo Jaconi que tem capacidade de 23.756 pagantes.
É chamado pela sua torcida de Ju, e sua torcida é chamada de papada.
História:
1913-1920: O início
Era o dia de São Pedro e era um domingo. Estávamos num longínquo 1913, quando a cidadezinha recém se emancipava e, no mesmo ano, vislumbrara a fumaça do primeiro trem fazendo a última curva para chegar até a estação.
Fizera um sol esplendoroso durante o domingo inteiro, mas a noite chegara com seu frio infernal. Agasalhados com seus capotes pesados, chapéus e mantas, aqueles que seriam, oficialmente, os fundadores, se reuniram para eleger Antônio Chiaradia Neto como nosso primeiro Presidente. Tomaram várias outras providências, principalmente às tocantes às despesas, estabelecendo valores para jóias e mensalidades. Havia um idealismo puro entre eles. Um entusiasmo contagiante.
Lá pelas tantas, por razões óbvias, uma parte da histórica reunião teve que ser realizada com lampiões acesos. A luz elétrica funcionava, no máximo até às 21 horas e os assuntos se demoraram mais do que o esperado, estendendo-se pelo avançar da noite.
Iluminados pela pálida luz dos lampiões, tiritando na friagem, um a um dos presentes foi assinando, comovidamente, a primeira ata, convictos da grandeza que estavam gerando. O primeiro clube de futebol de Caxias do Sul. O maior de todos. Para o resto da vida!
As assinaturas iam surgindo, caligrafadas com mãos firmes e rústicas, por mãos caprichosas e mais letradas, com mãos trêmulas de emoção. Eis os 35 heróicos e bravos fundadores:
Antônio Chiaradia Neto, Clarimundo Lucena, John Tibbitz (o "inglês"), Astrogildo Rodrigues, Carlos Leonardelli, João Sambaquy, Carlos Zacchera, Bruno Sperandio, José Carletti, Guido Chutolina, Zulmir Fabbris, João Costamilan, Honorino Sartori, Raimundo Buratto, Avelino Lucena, Attílio Pieruccini, Ferdinando Jaconi, Victório Sanvitto, Francisco Spinatto, Victório Pieruccini, Álvaro Gomes de Mello, Arthur de Lavra Pinto, Reinaldo Rubenich, Aldemar dos Reis, Osvaldo Ártico, Francisco Grossi, Hugo Serafini, Luiz Debisi, Celeste Guelfi, Octávio Reis Luis, Pieruccini Dante, Marcucci Antônio Piccoli, Donato Rossi e José Grossi.
Em 1920, a Federação Riograndense de Futebol (hoje Gaúcha) criou um campeonato oficial somente para os times de Caxias do Sul. O primeiro jogo da decisão, numa melhor de duas partidas, foi ganho pelo Juventude, abatendo o time do Juvenil por 3 a 0, no dia 29 de agosto de 1920. Ao final da partida, os torcedores do Alviverde, o Juventude, se regozijavam, cantando e exaltando a goleada.
Na segunda partida, 4 de setembro de 1920, o Juvenil consegue a desforra e, com um discutidíssimo gol de pênalti, vence por um a zero. Torna-se, então, forçosamente necessária a realização de uma terceira partida para decidir quem será o primeiro campeão de Caxias do Sul.
Guanico, atacante do Juvenil, totalmente impedido, marcou um tento sob protestos do Juventude. O árbitro não sabia o que fazer. Dera o gol, voltara atrás, dizia que havia anulado, retomara idéia de que poderia ter sido gol, enfim, vacilava. Dirigentes invadiram o campo, torcedores imitaram o gesto, instalou-se uma confusão no campo. Na súmula, o juiz validara a conquista juvenilista, considerando o jogo interrompido e, portanto, inacabado, aos 30 minutos do segundo tempo. Pioram as rivalidades entre as duas torcidas, iniciadas após a primeira partida.
A Federação Gaúcha determina que os 15 minutos restantes para o encerramento devem ser jogados em Porto Alegre em 28 de outubro, quinta-feira, dia normal de trabalho, numa atitude clara de inibir as torcidas, mas de nada adiantou: o Estádio da Baixada, do Grêmio, estava totalmente lotado. Somente aos 42 minutos do segundo tempo (ou seja, após 12 minutos do recomeço da partida suspensa em Caxias) foi que o Juventude conseguiu estabelecer o empate.
E com um a um, terminaram os 15 minutos que faltavam para se completar o jogo. Obrigatoriamente, o jogo vai para a prorrogação. Cinco minutos de descanso e tudo recomeça. Na prorrogação, o Juventude consagrou-se marcando três gols. Placar final: Juventude 4 a 1 Juvenil.
1926-1975: O reconhecimento estadual
Foto do time do Juventude no primeiro Fla-Ju, em 1935. Alfredo Jaconi é o quarto da esquerda para a direita, agachado
O título de heptacampeão da cidade em 1926 confirma a superioridade do Juventude e aumenta o seu prestígio em todos os cantos do estado. O primeiro clássico FLA-JU ocorreu quase dez anos depois em 1935, Flamengo 3 a 1 Juventude. Filhinho e Antenor (duas vezes) fizeram os gols do Flamengo. Bortinha descontou para o JU. Em 1954 foi criada a Divisão de Honra do futebol gaúcho, já contando com a participação do Esporte Clube Juventude. Anos mais tarde, esse campeonato passou a chamar-se oficialmente Campeonato Gaúcho de Futebol.
Em 11 de dezembro 1975 o primeiro clássico Ca-Ju da história. Deu Juventude, 1 a 0 com gol de Da Silva. Juventude, Campeão da Copa Governador do Estado, no ano seguinte o Ju seria bicampeão e por ter conquistado o título de Campeão do Interior, o Juventude obteve o direito de participar pela primeira vez da Série A do Campeonato Brasileiro.
1993-2004: Anos dourados
Em 1993 o Juventude assinou um contrato com a multinacional Parmalat. No ano seguinte, dia 4 de dezembro o Juventude conquista o título de Campeão Brasileiro - Série B ao vencer o Goiás no Estádio Alfredo Jaconi (2 a 1), gols de Paulo Sérgio e Galeano. O título dá ao Juventude uma vaga na elite do Brasileirão de 1995.
No ano de 1997 O Juventude ficou em quinto lugar no Brasileirão ao empatar com o Vasco da Gama no Estádio Maracanã (1 a 1). Melhor posição do Juventude no Campeonato Brasileiro desde 1977.
Em 1998 no dia 7 de junho, o Juventude conquista o título de Campeão Gaúcho Invicto ao empatar com o Internacional no Estádio Beira Rio (0 a 0). O Juventude já tinha vencido o Internacional no Estádio Alfredo Jaconi (3 a 1), com dois gols de Flávio e um de Lauro. O Juventude quebrou o jejum de 59 anos do interior gaúcho, sob o comando do técnico Lori Sandri.
No dia 27 de junho de 1999 o Juventude é campeão da Copa do Brasil ao empatar com o Botafogo em zero no Maracanã lotado, já que havia vencido o clube carioca no Jaconi por 2 a 1, com gols de Fernando e Márcio "Mixirica", ambos no primeiro tempo. O Juventude conquista seu primeiro título em nível nacional na série A.
Nas fases anteriores eliminou grandes clubes do futebol brasileiro, como Fluminense, Corinthians, Bahia e numa inesquecível vitória, goleou o Internacional por 4 a 0, em pleno Estádio Beira-Rio. O então técnico Walmir Louruz, ex-jogador do clube na década de 70 é até o hoje o único treinador negro a ser campeão brasileiro por um clube.
Em 2000, o Juventude disputa a Taça Libertadores da América como o único gaúcho na competição e sendo o único clube do interior gaúcho a disputar a competição mais importante da América Latina. O Juventude caiu no grupo do Palmeiras, do El Nacional de Equador e do The Strongest da Bolívia. O Ju fez sua estréia na competição vencendo o El Nacional com gol de Mabília aos 73 minutos. Os outros jogos do clube foram: The Strongest 5 a 1 Juventude, Palmeiras 3 a 0 Juventude, El Nacional 2 a 0 Juventude.
Depois de sofrer três derrotas contínuas o Ju goleou o The Strongest em casa por 4 a 0 com dois gols de Wallace, um de Luis Oscar e um de Kiko. Feito essa vitória combinada com os outros resultados o Ju precisava apenas vencer o Palmeiras em casa e conseguia a classificação, o Juventude saiu perdendo após César Sampaio marcar e Rogerio aumentar a vantagem para os paulistas, quando tudo estava quase acabado o Ju desconta com Maurilio e empata com Luiz Oscar, bastava então mais um gol e a classificação estava garantida, mas não foi o que aconteceu e quem levou a classificação foi o Palmeiras.
Em 2002 o Juventude fez grande campanha no Campeonato Brasileiro, sob o comando de Ricardo Gomes, terminando a primeira fase na quarta colocação e sétimo na classificação final.
No ano de 2004, Sob o comando do técnico Ivo Wortmann, o Juventude mais uma vez brilhou no cenário brasileiro terminando a competição na sétima colocação e garantindo vaga para mais uma competição internacional, a Copa Sul-Americana. Na Copa Sul-Americana 2005, o Juventude conseguiu a única vitória de clubes gaúchos do interior na Copa, vencendo o Cruzeiro por 1 a 0, no Mineirão no dia 1º de setembro, mas o Juventude havia perdido a primeira em casa por 3 a 1 e cedeu aos mineiros a classificação.
2007: Descenso
Em 2007, Com uma péssima campanha, terminando em 18º lugar no campeonato nacional, o Juventude cai para Série B após 13 anos na elite do futebol brasileiro. Já em 2008 o time do Juventude ficou próximo de conseguir seu segundo título estadual após ter vencido o Internacional em casa por 1 a 0. Porém, sofreu uma goleada histórica no jogo de volta, levando 8 a 1 no Beira-Rio.
Na Copa do Brasil de 2008 o Juventude foi longe comparado a Grêmio e Ulbra-RS (que foram eliminados antes), eliminou o Linhares, e o Madureira mas caiu diante do Corinthians Alagoano, pois mesmo tendo vencido em casa por 3 a 1, a equipe havia perdido em Alagoas por 2 a 0. Neste ano também o Juventude em comemoração aos seus 95 realizou um jogo beneficente, com a presença de atuais e ex-jogadores do clube. [2]
Na Série B de 2008, o Juventude esteve por muitas rodadas presente no "G4", só que a equipe relaxou demais no 2º turno e viu a classificação a Série A muito distante após uma série de maus resultados. Quando a maioria já não acreditavam numa classificação (O Ju precisaria vencer 7 dos 10 jogos que faltavam), a equipe começa uma incrível reação no campeonato e graças a tropeços dos clubes que estavam acima fica muito perto de uma volta a elite em 2009.
Mascote :
O Esporte Clube Juventude tem como mascote um periquito chamado Gimmick Os torcedores dos times adversários de Caxias do Sul iniciaram uma brincadeira onde diziam que os seguidores da agremiação falavam demais e não falavam nada, dessa forma a mascote do time, sendo um periquito se encaixa perfeitamente nessa brincadeira. Os torcedores do time da Juventude até hoje são conhecidos como “Papos”.
O Esporte Clube Juventude é um clubes de futebol de Caxias do Sul – RS é o terceiro maior clube do Rio Grande do Sul, e segundo as pesquisas do Ibope são os clubes de maior torcida no interior do Rio Grande do Sul, Manda seus jogos no estádio Alfredo Jaconi que tem capacidade de 23.756 pagantes.
É chamado pela sua torcida de Ju, e sua torcida é chamada de papada.
História:
1913-1920: O início
Era o dia de São Pedro e era um domingo. Estávamos num longínquo 1913, quando a cidadezinha recém se emancipava e, no mesmo ano, vislumbrara a fumaça do primeiro trem fazendo a última curva para chegar até a estação.
Fizera um sol esplendoroso durante o domingo inteiro, mas a noite chegara com seu frio infernal. Agasalhados com seus capotes pesados, chapéus e mantas, aqueles que seriam, oficialmente, os fundadores, se reuniram para eleger Antônio Chiaradia Neto como nosso primeiro Presidente. Tomaram várias outras providências, principalmente às tocantes às despesas, estabelecendo valores para jóias e mensalidades. Havia um idealismo puro entre eles. Um entusiasmo contagiante.
Lá pelas tantas, por razões óbvias, uma parte da histórica reunião teve que ser realizada com lampiões acesos. A luz elétrica funcionava, no máximo até às 21 horas e os assuntos se demoraram mais do que o esperado, estendendo-se pelo avançar da noite.
Iluminados pela pálida luz dos lampiões, tiritando na friagem, um a um dos presentes foi assinando, comovidamente, a primeira ata, convictos da grandeza que estavam gerando. O primeiro clube de futebol de Caxias do Sul. O maior de todos. Para o resto da vida!
As assinaturas iam surgindo, caligrafadas com mãos firmes e rústicas, por mãos caprichosas e mais letradas, com mãos trêmulas de emoção. Eis os 35 heróicos e bravos fundadores:
Antônio Chiaradia Neto, Clarimundo Lucena, John Tibbitz (o "inglês"), Astrogildo Rodrigues, Carlos Leonardelli, João Sambaquy, Carlos Zacchera, Bruno Sperandio, José Carletti, Guido Chutolina, Zulmir Fabbris, João Costamilan, Honorino Sartori, Raimundo Buratto, Avelino Lucena, Attílio Pieruccini, Ferdinando Jaconi, Victório Sanvitto, Francisco Spinatto, Victório Pieruccini, Álvaro Gomes de Mello, Arthur de Lavra Pinto, Reinaldo Rubenich, Aldemar dos Reis, Osvaldo Ártico, Francisco Grossi, Hugo Serafini, Luiz Debisi, Celeste Guelfi, Octávio Reis Luis, Pieruccini Dante, Marcucci Antônio Piccoli, Donato Rossi e José Grossi.
Em 1920, a Federação Riograndense de Futebol (hoje Gaúcha) criou um campeonato oficial somente para os times de Caxias do Sul. O primeiro jogo da decisão, numa melhor de duas partidas, foi ganho pelo Juventude, abatendo o time do Juvenil por 3 a 0, no dia 29 de agosto de 1920. Ao final da partida, os torcedores do Alviverde, o Juventude, se regozijavam, cantando e exaltando a goleada.
Na segunda partida, 4 de setembro de 1920, o Juvenil consegue a desforra e, com um discutidíssimo gol de pênalti, vence por um a zero. Torna-se, então, forçosamente necessária a realização de uma terceira partida para decidir quem será o primeiro campeão de Caxias do Sul.
Guanico, atacante do Juvenil, totalmente impedido, marcou um tento sob protestos do Juventude. O árbitro não sabia o que fazer. Dera o gol, voltara atrás, dizia que havia anulado, retomara idéia de que poderia ter sido gol, enfim, vacilava. Dirigentes invadiram o campo, torcedores imitaram o gesto, instalou-se uma confusão no campo. Na súmula, o juiz validara a conquista juvenilista, considerando o jogo interrompido e, portanto, inacabado, aos 30 minutos do segundo tempo. Pioram as rivalidades entre as duas torcidas, iniciadas após a primeira partida.
A Federação Gaúcha determina que os 15 minutos restantes para o encerramento devem ser jogados em Porto Alegre em 28 de outubro, quinta-feira, dia normal de trabalho, numa atitude clara de inibir as torcidas, mas de nada adiantou: o Estádio da Baixada, do Grêmio, estava totalmente lotado. Somente aos 42 minutos do segundo tempo (ou seja, após 12 minutos do recomeço da partida suspensa em Caxias) foi que o Juventude conseguiu estabelecer o empate.
E com um a um, terminaram os 15 minutos que faltavam para se completar o jogo. Obrigatoriamente, o jogo vai para a prorrogação. Cinco minutos de descanso e tudo recomeça. Na prorrogação, o Juventude consagrou-se marcando três gols. Placar final: Juventude 4 a 1 Juvenil.
1926-1975: O reconhecimento estadual
Foto do time do Juventude no primeiro Fla-Ju, em 1935. Alfredo Jaconi é o quarto da esquerda para a direita, agachado
O título de heptacampeão da cidade em 1926 confirma a superioridade do Juventude e aumenta o seu prestígio em todos os cantos do estado. O primeiro clássico FLA-JU ocorreu quase dez anos depois em 1935, Flamengo 3 a 1 Juventude. Filhinho e Antenor (duas vezes) fizeram os gols do Flamengo. Bortinha descontou para o JU. Em 1954 foi criada a Divisão de Honra do futebol gaúcho, já contando com a participação do Esporte Clube Juventude. Anos mais tarde, esse campeonato passou a chamar-se oficialmente Campeonato Gaúcho de Futebol.
Em 11 de dezembro 1975 o primeiro clássico Ca-Ju da história. Deu Juventude, 1 a 0 com gol de Da Silva. Juventude, Campeão da Copa Governador do Estado, no ano seguinte o Ju seria bicampeão e por ter conquistado o título de Campeão do Interior, o Juventude obteve o direito de participar pela primeira vez da Série A do Campeonato Brasileiro.
1993-2004: Anos dourados
Em 1993 o Juventude assinou um contrato com a multinacional Parmalat. No ano seguinte, dia 4 de dezembro o Juventude conquista o título de Campeão Brasileiro - Série B ao vencer o Goiás no Estádio Alfredo Jaconi (2 a 1), gols de Paulo Sérgio e Galeano. O título dá ao Juventude uma vaga na elite do Brasileirão de 1995.
No ano de 1997 O Juventude ficou em quinto lugar no Brasileirão ao empatar com o Vasco da Gama no Estádio Maracanã (1 a 1). Melhor posição do Juventude no Campeonato Brasileiro desde 1977.
Em 1998 no dia 7 de junho, o Juventude conquista o título de Campeão Gaúcho Invicto ao empatar com o Internacional no Estádio Beira Rio (0 a 0). O Juventude já tinha vencido o Internacional no Estádio Alfredo Jaconi (3 a 1), com dois gols de Flávio e um de Lauro. O Juventude quebrou o jejum de 59 anos do interior gaúcho, sob o comando do técnico Lori Sandri.
No dia 27 de junho de 1999 o Juventude é campeão da Copa do Brasil ao empatar com o Botafogo em zero no Maracanã lotado, já que havia vencido o clube carioca no Jaconi por 2 a 1, com gols de Fernando e Márcio "Mixirica", ambos no primeiro tempo. O Juventude conquista seu primeiro título em nível nacional na série A.
Nas fases anteriores eliminou grandes clubes do futebol brasileiro, como Fluminense, Corinthians, Bahia e numa inesquecível vitória, goleou o Internacional por 4 a 0, em pleno Estádio Beira-Rio. O então técnico Walmir Louruz, ex-jogador do clube na década de 70 é até o hoje o único treinador negro a ser campeão brasileiro por um clube.
Em 2000, o Juventude disputa a Taça Libertadores da América como o único gaúcho na competição e sendo o único clube do interior gaúcho a disputar a competição mais importante da América Latina. O Juventude caiu no grupo do Palmeiras, do El Nacional de Equador e do The Strongest da Bolívia. O Ju fez sua estréia na competição vencendo o El Nacional com gol de Mabília aos 73 minutos. Os outros jogos do clube foram: The Strongest 5 a 1 Juventude, Palmeiras 3 a 0 Juventude, El Nacional 2 a 0 Juventude.
Depois de sofrer três derrotas contínuas o Ju goleou o The Strongest em casa por 4 a 0 com dois gols de Wallace, um de Luis Oscar e um de Kiko. Feito essa vitória combinada com os outros resultados o Ju precisava apenas vencer o Palmeiras em casa e conseguia a classificação, o Juventude saiu perdendo após César Sampaio marcar e Rogerio aumentar a vantagem para os paulistas, quando tudo estava quase acabado o Ju desconta com Maurilio e empata com Luiz Oscar, bastava então mais um gol e a classificação estava garantida, mas não foi o que aconteceu e quem levou a classificação foi o Palmeiras.
Em 2002 o Juventude fez grande campanha no Campeonato Brasileiro, sob o comando de Ricardo Gomes, terminando a primeira fase na quarta colocação e sétimo na classificação final.
No ano de 2004, Sob o comando do técnico Ivo Wortmann, o Juventude mais uma vez brilhou no cenário brasileiro terminando a competição na sétima colocação e garantindo vaga para mais uma competição internacional, a Copa Sul-Americana. Na Copa Sul-Americana 2005, o Juventude conseguiu a única vitória de clubes gaúchos do interior na Copa, vencendo o Cruzeiro por 1 a 0, no Mineirão no dia 1º de setembro, mas o Juventude havia perdido a primeira em casa por 3 a 1 e cedeu aos mineiros a classificação.
2007: Descenso
Em 2007, Com uma péssima campanha, terminando em 18º lugar no campeonato nacional, o Juventude cai para Série B após 13 anos na elite do futebol brasileiro. Já em 2008 o time do Juventude ficou próximo de conseguir seu segundo título estadual após ter vencido o Internacional em casa por 1 a 0. Porém, sofreu uma goleada histórica no jogo de volta, levando 8 a 1 no Beira-Rio.
Na Copa do Brasil de 2008 o Juventude foi longe comparado a Grêmio e Ulbra-RS (que foram eliminados antes), eliminou o Linhares, e o Madureira mas caiu diante do Corinthians Alagoano, pois mesmo tendo vencido em casa por 3 a 1, a equipe havia perdido em Alagoas por 2 a 0. Neste ano também o Juventude em comemoração aos seus 95 realizou um jogo beneficente, com a presença de atuais e ex-jogadores do clube. [2]
Na Série B de 2008, o Juventude esteve por muitas rodadas presente no "G4", só que a equipe relaxou demais no 2º turno e viu a classificação a Série A muito distante após uma série de maus resultados. Quando a maioria já não acreditavam numa classificação (O Ju precisaria vencer 7 dos 10 jogos que faltavam), a equipe começa uma incrível reação no campeonato e graças a tropeços dos clubes que estavam acima fica muito perto de uma volta a elite em 2009.
Mascote :
O Esporte Clube Juventude tem como mascote um periquito chamado Gimmick Os torcedores dos times adversários de Caxias do Sul iniciaram uma brincadeira onde diziam que os seguidores da agremiação falavam demais e não falavam nada, dessa forma a mascote do time, sendo um periquito se encaixa perfeitamente nessa brincadeira. Os torcedores do time da Juventude até hoje são conhecidos como “Papos”.
Participações do Juventude em campeonatos:
Campeonato Brasileiro Série A:
1977:42º
1978:40º
1979:63º
1995:11º
1996:19º
1997:8º
1998:18º
1999:19º
2000:25º
2001:22º
2002:7º
2003:18º
2004:7º
2005:14ºº
2006:14º
2007:18º
Campeonato Brasileiro série B:
1980: 39º
1986: 21º
1988:15º
1989:6º
1990:6º
1991:38º
1994:1º (campeão)
2008:8º
Campeonato Brasileiro Série A:
1977:42º
1978:40º
1979:63º
1995:11º
1996:19º
1997:8º
1998:18º
1999:19º
2000:25º
2001:22º
2002:7º
2003:18º
2004:7º
2005:14ºº
2006:14º
2007:18º
Campeonato Brasileiro série B:
1980: 39º
1986: 21º
1988:15º
1989:6º
1990:6º
1991:38º
1994:1º (campeão)
2008:8º
Ficha:
Nome: Esporte Clube Juventude
Fundação: 1913
Estádio: Alfredo jaconi
Mascote: Periquito
Cidade: Caxias do Sul
Títulos:
Copa do Brasil: 1999.
Campeonato Brasileiro Série B: 1994.
Campeonato Gaúcho: 1998.
Campeonato Citadino de Caxias do Sul : — 1920, 1921, 1922, 1923, 1924, 1925, 1926, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932, 1933, 1934, 1935, 1936, 1938, 1939, 1940, 1941, 1949, 1950, 1951 e 1952.
Site oficial
Nome: Esporte Clube Juventude
Fundação: 1913
Estádio: Alfredo jaconi
Mascote: Periquito
Cidade: Caxias do Sul
Títulos:
Copa do Brasil: 1999.
Campeonato Brasileiro Série B: 1994.
Campeonato Gaúcho: 1998.
Campeonato Citadino de Caxias do Sul : — 1920, 1921, 1922, 1923, 1924, 1925, 1926, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932, 1933, 1934, 1935, 1936, 1938, 1939, 1940, 1941, 1949, 1950, 1951 e 1952.
Site oficial
0 comentários:
Postar um comentário